Nem bem amanhece e já sinto o ardor daquele que lutou bravamente assegurando nossa luz.
Mas ele está cansado, seu tempo está acabando, ele então deverá enfrentar, seu irmão, o Rei Azevinho está retornando...
É um tempo de luz e calor, vestes verdes tomam os que celebram a vida...
Ela então põe suas vestes mais belas para o cortejo que leva o Senhor das Florestas ao seu ápice de vida.
O Sol é forte e aquece nossos corpos, como as fogueiras na manhã fria de sua chegada faziam.
Era este momento que elas simbolizavam, foi este o momento esperado, mas também é sua partida.
Ele é acompanhado pelas belas donzelas da primavera... Ele dará seu lugar ao senhor da Noite fria.
Ela continua vermelha, agora dando-se o direito de repousar, a semente de uma nova vida está lançada, seu papel de criadora foi cumprido.
O Círculo é feito, entre nós um mundo encantado de seres de luz, em dança, em amor, em prazer, em confiança!
Alimentados são os seres que asseguram nosso sustendo no próximo período da vida, da morte, da busca pelo renascimento.
As cores da vida tomam nossas vestes, azul, vermelho, amarelo, verde. São a expressão de nosso pedido, que se assegure nosso sustendo daqui para a frente.
Quanta beleza estampada em flores, em fitas e em rimas.
Sentados a beira de um carvalho nos despedimos daquele que lutou bravamente até aqui, e a metade luz do ano começa a se desfazer!
Bradamos: SALVE!
A luta entre a luz e a escuridão se dá enquanto partilhamos dos bons feitos daquele que brevemente se vai!
Então cantaremos mais uma vez nossas canções, o novo rei está chegando, a Luz em breve terminará e o Grande Rei Azevinho reinará.
Este é nosso mistério, este é nosso rito.
Assim se faz desde que Ela criou todas as coisas.
Felizes sempre celebraremos, nossa própria entrega ao mistério da vida, morte e renascimento!
Dyan Magnus Morgann
Mas ele está cansado, seu tempo está acabando, ele então deverá enfrentar, seu irmão, o Rei Azevinho está retornando...
É um tempo de luz e calor, vestes verdes tomam os que celebram a vida...
Ela então põe suas vestes mais belas para o cortejo que leva o Senhor das Florestas ao seu ápice de vida.
O Sol é forte e aquece nossos corpos, como as fogueiras na manhã fria de sua chegada faziam.
Era este momento que elas simbolizavam, foi este o momento esperado, mas também é sua partida.
Ele é acompanhado pelas belas donzelas da primavera... Ele dará seu lugar ao senhor da Noite fria.
Ela continua vermelha, agora dando-se o direito de repousar, a semente de uma nova vida está lançada, seu papel de criadora foi cumprido.
O Círculo é feito, entre nós um mundo encantado de seres de luz, em dança, em amor, em prazer, em confiança!
Alimentados são os seres que asseguram nosso sustendo no próximo período da vida, da morte, da busca pelo renascimento.
As cores da vida tomam nossas vestes, azul, vermelho, amarelo, verde. São a expressão de nosso pedido, que se assegure nosso sustendo daqui para a frente.
Quanta beleza estampada em flores, em fitas e em rimas.
Sentados a beira de um carvalho nos despedimos daquele que lutou bravamente até aqui, e a metade luz do ano começa a se desfazer!
Bradamos: SALVE!
A luta entre a luz e a escuridão se dá enquanto partilhamos dos bons feitos daquele que brevemente se vai!
Então cantaremos mais uma vez nossas canções, o novo rei está chegando, a Luz em breve terminará e o Grande Rei Azevinho reinará.
Este é nosso mistério, este é nosso rito.
Assim se faz desde que Ela criou todas as coisas.
Felizes sempre celebraremos, nossa própria entrega ao mistério da vida, morte e renascimento!
Dyan Magnus Morgann