Existem vários motivos para a energia sombria do mês de Agosto. E especialmente em nosso hemisfério, a particularidade é mais do que sobrenatural...
Primeiro que a evolução econômica não nos libertou da egrégora em que Agosto era a época de muito sacrifício, pois quando dependíamos de plantar para comer, ou da caça para carne e o sustento era exclusivamente paralelo ao ciclo sazonal do planeta, Agosto era a personificação da fome e do sacrifício nas aldeias e colônias de nossos antepassados. É fácil entender como esta energia se perpetuou, pois até hoje repetimos frases desta época como verdades populares, como: “Se passar de agosto, vive mais um ano!”, “Agosto é o mês do cachorro louco!”, “Agosto mês do desgosto!”.
Em uma época de comida escassa era essencial a sobrevivência, que a pouca comida fosse prioridade dos mais novos, que poderiam continuar a existência do povo e não dos animais, que enlouqueciam e morriam de fome, ou dos idosos que não poderiam trabalhar ou caçar para fazer valer sua vida!
Hoje estes pensamentos podem nos chocar, mas a realidade social é outra, e não estamos aqui comparando valores e sim diferenciando culturas.
Já o dia 13 de Agosto é mundialmente o momento das celebrações a Deusa Hécate, Padroeira de todos os Bruxos, Deusa das Encruzilhadas, dos Destinos e eleita Rainha das Feiticeiras. Contam suas lendas que em diversos momentos ela ajudou os Deuses do Olimpo e de diversas outras culturas religiosas a resolverem problemas na Terra. Perpetuou sua identidade na evolução religiosa da humanidade, trocando de face, de nome – mas não sucumbiu ao patriarcado.
Por isso em Agosto, e especialmente no dia 13, as Bruxas estarão novamente soltas sobre a face do planeta Terra. Eu vou estar lá e você pode ter certeza de que em algum momento de sua jornada também já esteve ou estará!
Que assim seja, que assim se faça, que assim se cumpra!
Bruxa Luciana Machado
Primeiro que a evolução econômica não nos libertou da egrégora em que Agosto era a época de muito sacrifício, pois quando dependíamos de plantar para comer, ou da caça para carne e o sustento era exclusivamente paralelo ao ciclo sazonal do planeta, Agosto era a personificação da fome e do sacrifício nas aldeias e colônias de nossos antepassados. É fácil entender como esta energia se perpetuou, pois até hoje repetimos frases desta época como verdades populares, como: “Se passar de agosto, vive mais um ano!”, “Agosto é o mês do cachorro louco!”, “Agosto mês do desgosto!”.
Em uma época de comida escassa era essencial a sobrevivência, que a pouca comida fosse prioridade dos mais novos, que poderiam continuar a existência do povo e não dos animais, que enlouqueciam e morriam de fome, ou dos idosos que não poderiam trabalhar ou caçar para fazer valer sua vida!
Hoje estes pensamentos podem nos chocar, mas a realidade social é outra, e não estamos aqui comparando valores e sim diferenciando culturas.
Já o dia 13 de Agosto é mundialmente o momento das celebrações a Deusa Hécate, Padroeira de todos os Bruxos, Deusa das Encruzilhadas, dos Destinos e eleita Rainha das Feiticeiras. Contam suas lendas que em diversos momentos ela ajudou os Deuses do Olimpo e de diversas outras culturas religiosas a resolverem problemas na Terra. Perpetuou sua identidade na evolução religiosa da humanidade, trocando de face, de nome – mas não sucumbiu ao patriarcado.
Por isso em Agosto, e especialmente no dia 13, as Bruxas estarão novamente soltas sobre a face do planeta Terra. Eu vou estar lá e você pode ter certeza de que em algum momento de sua jornada também já esteve ou estará!
Que assim seja, que assim se faça, que assim se cumpra!
Bruxa Luciana Machado