O QUE É SER DRUIDA HOJE?
É ser um mitólogo? Um pesquisador que conhece profundamente todos os mitos e lendas? Que conhece as canções sagradas, as runas, os alfabetos secretos, que vivencia cada mito e lenda como se fizesse parte da história?
Ou é ser um Xamã? Aquela pessoa que, em íntimo contato com a natureza, busca e conhece cada folha, cada raiz, cada planta, cada cristal? Um curador? Alguém que conhece os elementos, os animais de poder, que reverencia os Guardiões?
Ou, quem sabe, um filósofo, um místico? Um ser especial para o qual nada na natureza tem mistérios? Alguém que domina os elementos, que conversa com os ventos? Um juiz? Um conselheiro?
Cada uma desta perguntas acima faz parte da tradição para ser um Druida. Dentro dos três graus normalmente aceitos (Bardo, Ovate e Druida) passa-se por todos estes processos para se chegar à plenitude do conhecimento no Druidismo. Dentro da minha tradição, leva-se nove anos, no mínimo, para chegar ao 3º grau.
Mas, isto nos torna diferentes? Talvez, na medida em que temos consciência de que não estamos e não somos sós. Fazemos parte de uma grande família universal. Tudo o que acontece no planeta nos afeta. Tudo o que fizermos afeta o equilíbrio universal. Sabem o conceito da Força dos Cavaleiros Jedi? É algo bem parecido.
Temos que ter a certeza de interferir somente quando estritamente necessário. A chuva que afastamos de um local, para termos tempo bom em uma festa, irá cair com força redobrada em outro local. Somos totalmente conscientes de todas as nossas ações.
Mas, como surgiram os Druidas e como sua cultura perdura até hoje?
Na próxima vez eu conto. Até lá, e que as bênçãos, a paz e a comunhão do Grande Criador acompanhem vocês.
Pax et Lux per omni in urbis et orbis.
É ser um mitólogo? Um pesquisador que conhece profundamente todos os mitos e lendas? Que conhece as canções sagradas, as runas, os alfabetos secretos, que vivencia cada mito e lenda como se fizesse parte da história?
Ou é ser um Xamã? Aquela pessoa que, em íntimo contato com a natureza, busca e conhece cada folha, cada raiz, cada planta, cada cristal? Um curador? Alguém que conhece os elementos, os animais de poder, que reverencia os Guardiões?
Ou, quem sabe, um filósofo, um místico? Um ser especial para o qual nada na natureza tem mistérios? Alguém que domina os elementos, que conversa com os ventos? Um juiz? Um conselheiro?
Cada uma desta perguntas acima faz parte da tradição para ser um Druida. Dentro dos três graus normalmente aceitos (Bardo, Ovate e Druida) passa-se por todos estes processos para se chegar à plenitude do conhecimento no Druidismo. Dentro da minha tradição, leva-se nove anos, no mínimo, para chegar ao 3º grau.
Mas, isto nos torna diferentes? Talvez, na medida em que temos consciência de que não estamos e não somos sós. Fazemos parte de uma grande família universal. Tudo o que acontece no planeta nos afeta. Tudo o que fizermos afeta o equilíbrio universal. Sabem o conceito da Força dos Cavaleiros Jedi? É algo bem parecido.
Temos que ter a certeza de interferir somente quando estritamente necessário. A chuva que afastamos de um local, para termos tempo bom em uma festa, irá cair com força redobrada em outro local. Somos totalmente conscientes de todas as nossas ações.
Mas, como surgiram os Druidas e como sua cultura perdura até hoje?
Na próxima vez eu conto. Até lá, e que as bênçãos, a paz e a comunhão do Grande Criador acompanhem vocês.
Pax et Lux per omni in urbis et orbis.