E o Paganismo?
Ser pagão, neo pagão, wiccaniano, Bruxo, etc. Quantas vezes nos perguntamos sobre características diversas de cada um destes ditos “seguimentos” do paganismo?
Quando começamos nossa caminhada sacerdotal, seja o seguimento que procurarmos inicialmente, nos deparamos com inúmeros caminhos e possibilidades, os caminhos da magia são muitos e a Deusa se expressa em todas as coisas.
Wicca, Bruxaria Tradicional, Xamanismo, etc. Quantas são as escolhas que temos que fazer no caminho rumo a Deusa Mãe? Além destes caminhos ainda escolhemos tradições, grupos, covens, círculos ou mesmo ficar sós.
Escolher faz parte de “ser pagão”. Mas ainda preocupamo-nos nesta caminhada rumo ao “Sacerdócio Verdadeiro” com o que nossas escolhas podem se tornar, pois somos nós os verdadeiros coadjuvantes destes acontecimentos. Sinais são muitos, e os vemos?
O auto-conhecimento é o ato primo da nossa coexistência neste universo de micro e macrocosmo. Mas se conhecer o microcosmo é difícil, aceitar e compreender o macrocosmo é ainda mais.
Quando nos referimos ao macrocosmo, acabamos levando esta palavra a algo muito mais complexo do que realmente ela expressa, muitos falam nele como o universo, estrelas e constelações, preocupam-se em conhecer o máximo de astrologia possível, não que isso não seja bom , mas talvez o mais importante deste macrocosmo esteja sendo deixado de lado, o outro, o humano e físico, mundo, terra ou simplesmente o “NÓS”.
O Verdadeiro espírito pagão, de ser “Povo da Terra” é compreender que o macrocosmo é o florescer da primavera, explodindo em cores diversas e compreendendo a necessidade de cada uma delas no “baile” da vida e da seiva vital da grande Deusa Mãe, a energia primordial que nas diferenças dos elementos gera todas as coisas.
Muitos discutem termos, nomenclaturas para paganismo, neo-paganismo, wicca e muito mais.
Enquanto esta mesma seiva da vida continua a fluir e nós, às vezes, sem bailar...
A Mãe já expressa sua necessidade de nossa jornada ao resgate do “Paganus” e vivenciar este momento de ressurgimento da Deusa dos campos e dos camponeses será difícil.
De nada vale o mais belo adorno sacerdotal, coroa com os belos chifres do Deus se ao entardecer, nós sacerdotes não nos entregarmos aos mistérios da Deusa e tomarmos consciência de nosso ato sacrifical como dedicados a Deusa e antes de qualquer coisa, servos e buscadores de seus mistérios.
Talvez muitos nomes sejam criados ainda, para as mais diversas expressões de paganismo ou neo-paganismo, mas o que neste momento de grande ressurgimento da divindade feminina não devemos esquecer, seja paganismo ou neo-paganismo, o que os Deuses, mais que qualquer necessidade de expressão, necessitam é que voltemos a ser “PAGANUS”.
Medite sobre onde realmente este “PAGANUS” está expresso em sua vida e como você vivencia este sentimento em seu cotidiano, como os Deuses irão reconhecer você no mais intimo de sua essência só valerá a você e o mais importará aos ventos que levam as boas novas aos espíritos dos campos...
Que o Deus dos campos derrame suas bênçãos de compreensão de nosso papel na colheita...
Dyan Magnus Morgann
Irmandade Flor de Lótus
~ Sacerdote
Bruxaria Contemporânea
Ser pagão, neo pagão, wiccaniano, Bruxo, etc. Quantas vezes nos perguntamos sobre características diversas de cada um destes ditos “seguimentos” do paganismo?
Quando começamos nossa caminhada sacerdotal, seja o seguimento que procurarmos inicialmente, nos deparamos com inúmeros caminhos e possibilidades, os caminhos da magia são muitos e a Deusa se expressa em todas as coisas.
Wicca, Bruxaria Tradicional, Xamanismo, etc. Quantas são as escolhas que temos que fazer no caminho rumo a Deusa Mãe? Além destes caminhos ainda escolhemos tradições, grupos, covens, círculos ou mesmo ficar sós.
Escolher faz parte de “ser pagão”. Mas ainda preocupamo-nos nesta caminhada rumo ao “Sacerdócio Verdadeiro” com o que nossas escolhas podem se tornar, pois somos nós os verdadeiros coadjuvantes destes acontecimentos. Sinais são muitos, e os vemos?
O auto-conhecimento é o ato primo da nossa coexistência neste universo de micro e macrocosmo. Mas se conhecer o microcosmo é difícil, aceitar e compreender o macrocosmo é ainda mais.
Quando nos referimos ao macrocosmo, acabamos levando esta palavra a algo muito mais complexo do que realmente ela expressa, muitos falam nele como o universo, estrelas e constelações, preocupam-se em conhecer o máximo de astrologia possível, não que isso não seja bom , mas talvez o mais importante deste macrocosmo esteja sendo deixado de lado, o outro, o humano e físico, mundo, terra ou simplesmente o “NÓS”.
O Verdadeiro espírito pagão, de ser “Povo da Terra” é compreender que o macrocosmo é o florescer da primavera, explodindo em cores diversas e compreendendo a necessidade de cada uma delas no “baile” da vida e da seiva vital da grande Deusa Mãe, a energia primordial que nas diferenças dos elementos gera todas as coisas.
Muitos discutem termos, nomenclaturas para paganismo, neo-paganismo, wicca e muito mais.
Enquanto esta mesma seiva da vida continua a fluir e nós, às vezes, sem bailar...
A Mãe já expressa sua necessidade de nossa jornada ao resgate do “Paganus” e vivenciar este momento de ressurgimento da Deusa dos campos e dos camponeses será difícil.
De nada vale o mais belo adorno sacerdotal, coroa com os belos chifres do Deus se ao entardecer, nós sacerdotes não nos entregarmos aos mistérios da Deusa e tomarmos consciência de nosso ato sacrifical como dedicados a Deusa e antes de qualquer coisa, servos e buscadores de seus mistérios.
Talvez muitos nomes sejam criados ainda, para as mais diversas expressões de paganismo ou neo-paganismo, mas o que neste momento de grande ressurgimento da divindade feminina não devemos esquecer, seja paganismo ou neo-paganismo, o que os Deuses, mais que qualquer necessidade de expressão, necessitam é que voltemos a ser “PAGANUS”.
Medite sobre onde realmente este “PAGANUS” está expresso em sua vida e como você vivencia este sentimento em seu cotidiano, como os Deuses irão reconhecer você no mais intimo de sua essência só valerá a você e o mais importará aos ventos que levam as boas novas aos espíritos dos campos...
Que o Deus dos campos derrame suas bênçãos de compreensão de nosso papel na colheita...
Dyan Magnus Morgann
Irmandade Flor de Lótus
~ Sacerdote
Bruxaria Contemporânea