Nós, criaturas, agarramo-nos ao corpo da Mãe Terra que se move rapidamente através do espaço, como todos os outros corpos celestes.
A Terra também nos faz girar em torno do centro do nosso universo, o Sol, que nos banha a todos com seus raios benéficos.
O corpo da terra é como o nosso, modelado de acordo com um modelo cósmico. A terra firme e a água que corre estão tão separadas quanto a nossa carne do nosso sangue, e a água do mar contém os mesmos elementos que o nosso sangue ( exceto que o seu conteúdo de sal ” cloreto de sódio” é mais elevado).
Como a terra se move através do espaço, não podemos conhecer a forma exata do seu corpo, uma vez que as suas cavidades se encheram de água. Todavia, ela também tem um pólo-pensamento no norte, análogo à nossa cabeça. Seu pólo-vida está localizado no sul e corresponde aos órgãos sexuais e excretores.
Lá, próximo do pólo norte, as auroras boreais da terra cintilam do mesmo modo que lampejos de inspiração iluminam a escuridão existente em nosso cérebro.
A Terra respira na região da Escandinávia. É lá que ela suga o ferro de que necessita para o seu sangue – sangue que ajuda a formação de depósitos minerais. Cadeias de montanhas tais como os Andes e as Montanhas Rochosas são a sua espinha dorsal; os grandes rios, as suas artérias, correntes de energia que trazem alimento e revigoramento para os seus tecidos. Seu coração bate na Europa: Londres, Amsterdã, Paris, Praga e Viena; assim como certa vez o seu coração bateu nas grandes cidades da Atlântida, em Cartago e Atenas.
O equador é o seu centro e, no calor dessa fornalha, ocorrem a sua digestão e o seu metabolismo. Seu elixir da vida é protegido pelas florestas tropicais da África, tão ricas nem minerais. Em certa época a Terra teve um cabelo assim espesso sobre todo o seu corpo. As florestas cobriram toda a terra firme, tal como um casaco de peles vivo.
Mas, a maneira irresponsável de viver dos homens deixou a terra com manchas nuas, vulneráveis: desertos. Os veios de minérios de metais da conduzem energia através do tecido de rochas da Mãe Terra. Esses veios são seus nervos. Os homens podem tirar o que quiserem, pois a Terra está recebendo constantemente energia do cosmos. Seu sistema nervoso não pode ser esgotado.
Na metade inferior do corpo da Mãe Terra estão os rins ( as reservas de cobre de Katanga) e a energia primeira dos seus órgãos sexuais. Onde as partes de terra firme se encontram num ponto, o Pólo Sul, seus resíduos orgânicos encontram uma saída.
O calor contido em suas entranhas às vezes força a subida de substâncias perigosas até muito perto da superfície. Essas erupções vulcânicas são as suas úlceras.
Os micróbios que vivem dentro e sobre sua pele devem servi-la, assim como as bactérias que ajudam os homens a triturar os alimentos e a remover as substâncias rejeitadas. Os homens, as plantas e os animais devem servir à Mãe Terra de acordo com as leis dela. Se assim o fizerem, ela manterá saudável e os alimentará. Mas se o micróbio-homem se transformarem um germe virulento, envenenando o sangue dela, deixando-a nua e perfurando-a, a vida da Terra estará em perigo.
A Mãe Terra, como o homem, absorve a energia do Sol através do seu pólo-vida, no Sul. Com essa energia radiante, ela faz o ouro e as pedras preciosas da África do Sul, da Índia e das Américas do Sul. Esses tesouros são as suas glândulas. Os minérios formigam por toda a sua pele, retalhando, cavando e peneirando os metais mais preciosos, tirando-os de seu sistema nervoso. Vamos tentar ser crianças boazinhas, aquecendo-nos no seu fulgor. Alimentando-nos para podermos crescer, em vez de sermos criadores de doenças, esgotando-a e envenenando-a com nossas estranhas brincadeiras.
Os metais estão presentes no espaço, em forma etérea. A força da gravidade os atrai para a Terra. Conforme são absorvidos, vão se tornando cada vez mais densos, até que assumem as várias formas materiais que nos são familiares: ouro, prata, mercúrio, cobre, ferro, estanho e chumbo, platina, alumínio, zinco, cobalto, tungstênio, urânio, plutônio, etc., que o homem usa para os seus próprios fins. Ele os combina à sua vontade, produzindo bronze, latão, folha de flandres, aço inoxidável ou peltre.
Seu objetivo é, sempre, realçar a vida de acordo com o seu próprio ponto de vista. Para ele, a Terra tem pouca importância.
A ciência da química envolve Tanto a separação como a combinação de substâncias. a alquimia, por outro lado, é a ciência de decompor os metais, tendo como objetivo libertar a sua forma pura original, eles são devolvidos ao estado sólido, mas desta vez como metais realmente nobres da pura e nobre Mãe Terra. O homem que trabalha com melais pode escolher se irá contribuir para a destruição ou para a santificação da Terra.
O corpo humano contém os mesmos metais que a Mãe Terra.
Quanto mais a pessoa sabe a respeito dos metais presentes em seu próprio corpo, mas ela compreenderá a Terra, pois os dois corpos são análogos. Se um corpo humano está carente de um determinado metal, a terra pode oferecê-lo do seu próprio corpo, par uso medicinal. Uma cura pode ser realizada diretamente ou por intermédio do reino vegetal; às vezes, também através do reino animal. O magnésio, por exemplo, pode ser extraído da água do mar e da camomila.
Encontramos metais em todos os reinos da natureza. Eles mudam de forma, mas mantêm sua radiação e energia. Primeiro, eles constroem nossos corpos e, em seguida, são refinados para dar energia espiritual.
Os metais pintam seus próprios retratos na crosta da Terra e nas paisagens, mas são especialmente reconhecíveis nos diferentes tipos de pessoas. Sim, o velho quebra-cabeça de desenhos cósmicos está em toda parte.
Os metais são dádivas do céu, que nos foram enviados pelo Sol, pelas estrelas e pelos planetas. Eles são absorvidos e modificados pela Terra e por suas criaturas, transmitindo para o espaço tudo o que emitimos. Metais sólidos, fluídos, gasosos e etéreos atravessam nossa corrente sanguínea, nossas mãos e nosso espírito. Vivemos com eles e eles conosco. O que o homem ainda tem de aprender é o conhecimento da natureza essencial dos metais.
Beijos de luz,
Callegari
Fonte pesquisada:
A magia dos Metais, de Mellie Uyldert
A Terra também nos faz girar em torno do centro do nosso universo, o Sol, que nos banha a todos com seus raios benéficos.
O corpo da terra é como o nosso, modelado de acordo com um modelo cósmico. A terra firme e a água que corre estão tão separadas quanto a nossa carne do nosso sangue, e a água do mar contém os mesmos elementos que o nosso sangue ( exceto que o seu conteúdo de sal ” cloreto de sódio” é mais elevado).
Como a terra se move através do espaço, não podemos conhecer a forma exata do seu corpo, uma vez que as suas cavidades se encheram de água. Todavia, ela também tem um pólo-pensamento no norte, análogo à nossa cabeça. Seu pólo-vida está localizado no sul e corresponde aos órgãos sexuais e excretores.
Lá, próximo do pólo norte, as auroras boreais da terra cintilam do mesmo modo que lampejos de inspiração iluminam a escuridão existente em nosso cérebro.
A Terra respira na região da Escandinávia. É lá que ela suga o ferro de que necessita para o seu sangue – sangue que ajuda a formação de depósitos minerais. Cadeias de montanhas tais como os Andes e as Montanhas Rochosas são a sua espinha dorsal; os grandes rios, as suas artérias, correntes de energia que trazem alimento e revigoramento para os seus tecidos. Seu coração bate na Europa: Londres, Amsterdã, Paris, Praga e Viena; assim como certa vez o seu coração bateu nas grandes cidades da Atlântida, em Cartago e Atenas.
O equador é o seu centro e, no calor dessa fornalha, ocorrem a sua digestão e o seu metabolismo. Seu elixir da vida é protegido pelas florestas tropicais da África, tão ricas nem minerais. Em certa época a Terra teve um cabelo assim espesso sobre todo o seu corpo. As florestas cobriram toda a terra firme, tal como um casaco de peles vivo.
Mas, a maneira irresponsável de viver dos homens deixou a terra com manchas nuas, vulneráveis: desertos. Os veios de minérios de metais da conduzem energia através do tecido de rochas da Mãe Terra. Esses veios são seus nervos. Os homens podem tirar o que quiserem, pois a Terra está recebendo constantemente energia do cosmos. Seu sistema nervoso não pode ser esgotado.
Na metade inferior do corpo da Mãe Terra estão os rins ( as reservas de cobre de Katanga) e a energia primeira dos seus órgãos sexuais. Onde as partes de terra firme se encontram num ponto, o Pólo Sul, seus resíduos orgânicos encontram uma saída.
O calor contido em suas entranhas às vezes força a subida de substâncias perigosas até muito perto da superfície. Essas erupções vulcânicas são as suas úlceras.
Os micróbios que vivem dentro e sobre sua pele devem servi-la, assim como as bactérias que ajudam os homens a triturar os alimentos e a remover as substâncias rejeitadas. Os homens, as plantas e os animais devem servir à Mãe Terra de acordo com as leis dela. Se assim o fizerem, ela manterá saudável e os alimentará. Mas se o micróbio-homem se transformarem um germe virulento, envenenando o sangue dela, deixando-a nua e perfurando-a, a vida da Terra estará em perigo.
A Mãe Terra, como o homem, absorve a energia do Sol através do seu pólo-vida, no Sul. Com essa energia radiante, ela faz o ouro e as pedras preciosas da África do Sul, da Índia e das Américas do Sul. Esses tesouros são as suas glândulas. Os minérios formigam por toda a sua pele, retalhando, cavando e peneirando os metais mais preciosos, tirando-os de seu sistema nervoso. Vamos tentar ser crianças boazinhas, aquecendo-nos no seu fulgor. Alimentando-nos para podermos crescer, em vez de sermos criadores de doenças, esgotando-a e envenenando-a com nossas estranhas brincadeiras.
Os metais estão presentes no espaço, em forma etérea. A força da gravidade os atrai para a Terra. Conforme são absorvidos, vão se tornando cada vez mais densos, até que assumem as várias formas materiais que nos são familiares: ouro, prata, mercúrio, cobre, ferro, estanho e chumbo, platina, alumínio, zinco, cobalto, tungstênio, urânio, plutônio, etc., que o homem usa para os seus próprios fins. Ele os combina à sua vontade, produzindo bronze, latão, folha de flandres, aço inoxidável ou peltre.
Seu objetivo é, sempre, realçar a vida de acordo com o seu próprio ponto de vista. Para ele, a Terra tem pouca importância.
A ciência da química envolve Tanto a separação como a combinação de substâncias. a alquimia, por outro lado, é a ciência de decompor os metais, tendo como objetivo libertar a sua forma pura original, eles são devolvidos ao estado sólido, mas desta vez como metais realmente nobres da pura e nobre Mãe Terra. O homem que trabalha com melais pode escolher se irá contribuir para a destruição ou para a santificação da Terra.
O corpo humano contém os mesmos metais que a Mãe Terra.
Quanto mais a pessoa sabe a respeito dos metais presentes em seu próprio corpo, mas ela compreenderá a Terra, pois os dois corpos são análogos. Se um corpo humano está carente de um determinado metal, a terra pode oferecê-lo do seu próprio corpo, par uso medicinal. Uma cura pode ser realizada diretamente ou por intermédio do reino vegetal; às vezes, também através do reino animal. O magnésio, por exemplo, pode ser extraído da água do mar e da camomila.
Encontramos metais em todos os reinos da natureza. Eles mudam de forma, mas mantêm sua radiação e energia. Primeiro, eles constroem nossos corpos e, em seguida, são refinados para dar energia espiritual.
Os metais pintam seus próprios retratos na crosta da Terra e nas paisagens, mas são especialmente reconhecíveis nos diferentes tipos de pessoas. Sim, o velho quebra-cabeça de desenhos cósmicos está em toda parte.
Os metais são dádivas do céu, que nos foram enviados pelo Sol, pelas estrelas e pelos planetas. Eles são absorvidos e modificados pela Terra e por suas criaturas, transmitindo para o espaço tudo o que emitimos. Metais sólidos, fluídos, gasosos e etéreos atravessam nossa corrente sanguínea, nossas mãos e nosso espírito. Vivemos com eles e eles conosco. O que o homem ainda tem de aprender é o conhecimento da natureza essencial dos metais.
Beijos de luz,
Callegari
Fonte pesquisada:
A magia dos Metais, de Mellie Uyldert