Realidade ou ilusão?
Uma das “máximas” que sempre uso quando assuntos referem-se às pessoas é: lidar com pessoas é a coisa mais complicada que existe. E verdadeiramente é! O ser humano é a “máquina” mais perfeita já criada, e por isso mesmo a mais complexa de ser entendida.
Quando pessoas ingressam no caminho pagão, na esmagadora maioria das vezes buscam algo em comum – o autoconhecimento, a redescoberta de quem são e do que são feitas. Somos colocados em frente a um universo inteiro de possibilidades, forças e agentes que estão intrínsecos em nosso ser. Inevitavelmente, surge o conflito: que fazer com tanta informação?
Os Deuses nos ensinam que de tudo somos feitos – de positivo e negativo, de feminino e masculino, de luz e escuridão... Basta que aprendamos a nos conhecer. Basta que mergulhemos em nós mesmos. Basta que nos concedamos o direito de explorar nossas profundezas e superfícies. Não, isto não é fácil. Mas como somos parte de uma força de inteligência magnânima, também não é tão difícil. Há que se ousar!
Chega um momento na vida em que nos deparamos com uma situação instigadora. Quem sou eu, afinal?! Como é comum pessoas vestirem armaduras que não são suas, adotarem pensamentos que não são seus, comerem doces quando gostam mesmo de salgados. Sim, cabe a pergunta. Por quê? Genericamente, podemos dizer que isso tudo se deve ao simples fato de que se queira seguir os preceitos sociais – aqueles desconectados do indivíduo, que só prezam a coletividade.
O ser humano, tal qual muitas espécies de animais, foi criado, acredito eu, para viver em bando, sim; para dividir, aprender, ensinar. MAS tais ações não apagam o “Eu”, o indivíduo único (uma redundância cabível) – ou pelo menos não deveriam apagar.
O que muito se vê, ainda, é a criação em escala multinacional de máscaras para os mais diversos fins. Imagens que alimentarão o feroz monstro social – aquilo que querem que eu seja. Se a sociedade, ou mesmo o círculo onde estou, quer que eu cale, que eu estanque, que eu sorria, será assim que farei – e assim estarei sempre “de acordo com o que esperam de mim”.
Mas aquele dito momento chega e vem perguntar a você: Ei! Onde está o seu “eu”?! O que deseja da vida? O que pensa sobre a vida? Quem você é?! E os conflitos se instauram, pois é uma tarefa árdua e dolorosa jogar as máscaras no chão e mostrar a verdadeira face – aquela que nem sabíamos ao certo se seria ou não rechaçada, mas escondemos mesmo assim.
O fogo de Áries vem trazer uma mensagem muito interessante neste sentido: o “primeiro eu”. Não no olhar do egoísmo sem causa, mas do cuidado que devemos ter conosco em primeiro lugar, antes de qualquer outra coisa ou pessoa.
Somos únicos no universo. Não há, em nenhum recanto da Mãe, outra pessoa que ame como você, que pense como você, que viva como você. Então... Não perca tempo desenhando fórmulas complexas de imagem “para inglês ver”. Invista seu tempo em descobrir quem você é, quais são suas aptidões, quais são seus defeitos, quais são suas virtudes, o que lhe falta, o que lhe sobra de forças. E VIVA isto independente do que a “torcida” pensa ou diz. Somos autênticos por natureza. Temos que aprender a ser também na vida prática e cotidiana.
Olhe para você agora. O que há aí que é seu? O que há aí que é dos outros?
O que é real? O que é ilusão?
Redescubra-se!
Abençoados sejam!!!
Honda,
TOURO.2010
Uma das “máximas” que sempre uso quando assuntos referem-se às pessoas é: lidar com pessoas é a coisa mais complicada que existe. E verdadeiramente é! O ser humano é a “máquina” mais perfeita já criada, e por isso mesmo a mais complexa de ser entendida.
Quando pessoas ingressam no caminho pagão, na esmagadora maioria das vezes buscam algo em comum – o autoconhecimento, a redescoberta de quem são e do que são feitas. Somos colocados em frente a um universo inteiro de possibilidades, forças e agentes que estão intrínsecos em nosso ser. Inevitavelmente, surge o conflito: que fazer com tanta informação?
Os Deuses nos ensinam que de tudo somos feitos – de positivo e negativo, de feminino e masculino, de luz e escuridão... Basta que aprendamos a nos conhecer. Basta que mergulhemos em nós mesmos. Basta que nos concedamos o direito de explorar nossas profundezas e superfícies. Não, isto não é fácil. Mas como somos parte de uma força de inteligência magnânima, também não é tão difícil. Há que se ousar!
Chega um momento na vida em que nos deparamos com uma situação instigadora. Quem sou eu, afinal?! Como é comum pessoas vestirem armaduras que não são suas, adotarem pensamentos que não são seus, comerem doces quando gostam mesmo de salgados. Sim, cabe a pergunta. Por quê? Genericamente, podemos dizer que isso tudo se deve ao simples fato de que se queira seguir os preceitos sociais – aqueles desconectados do indivíduo, que só prezam a coletividade.
Falta auto-estima. Sobra auto-imagem. Falta a essência do indivíduo.
Sobra o pior prisma do conceito de bando.
Sobra o pior prisma do conceito de bando.
O ser humano, tal qual muitas espécies de animais, foi criado, acredito eu, para viver em bando, sim; para dividir, aprender, ensinar. MAS tais ações não apagam o “Eu”, o indivíduo único (uma redundância cabível) – ou pelo menos não deveriam apagar.
O que muito se vê, ainda, é a criação em escala multinacional de máscaras para os mais diversos fins. Imagens que alimentarão o feroz monstro social – aquilo que querem que eu seja. Se a sociedade, ou mesmo o círculo onde estou, quer que eu cale, que eu estanque, que eu sorria, será assim que farei – e assim estarei sempre “de acordo com o que esperam de mim”.
Mas aquele dito momento chega e vem perguntar a você: Ei! Onde está o seu “eu”?! O que deseja da vida? O que pensa sobre a vida? Quem você é?! E os conflitos se instauram, pois é uma tarefa árdua e dolorosa jogar as máscaras no chão e mostrar a verdadeira face – aquela que nem sabíamos ao certo se seria ou não rechaçada, mas escondemos mesmo assim.
O fogo de Áries vem trazer uma mensagem muito interessante neste sentido: o “primeiro eu”. Não no olhar do egoísmo sem causa, mas do cuidado que devemos ter conosco em primeiro lugar, antes de qualquer outra coisa ou pessoa.
Somos únicos no universo. Não há, em nenhum recanto da Mãe, outra pessoa que ame como você, que pense como você, que viva como você. Então... Não perca tempo desenhando fórmulas complexas de imagem “para inglês ver”. Invista seu tempo em descobrir quem você é, quais são suas aptidões, quais são seus defeitos, quais são suas virtudes, o que lhe falta, o que lhe sobra de forças. E VIVA isto independente do que a “torcida” pensa ou diz. Somos autênticos por natureza. Temos que aprender a ser também na vida prática e cotidiana.
Olhe para você agora. O que há aí que é seu? O que há aí que é dos outros?
O que é real? O que é ilusão?
Redescubra-se!
Abençoados sejam!!!
Honda,
TOURO.2010