Dos tempos antigos, os mitos vivos até hoje, remontam à criação do universo, à necessidade da Deusa em criar sua face oposta e complemento, em amor a prazer unir-se a ela e assim, em ato primo de comunhão, gerar a terra e tudo que nela abita.
“Ela, plena em si, na escuridão profunda do abismo curvo e vazio do universo, espelhou-se e viu sua outra face, masculina, e por ela apaixonou-se, ela o fez surgir do reflexo, fez amor e teve prazer e de seus corpos frenéticos surgiram os elementos, a terra e tudo que nela abita...”
(adaptação do mito tradicional da criação da tradição das Fadas)
A necessidade da face masculina da Deusa, mostra a importância da união dos opostos e complementos em todo o ato criador.
Amor e prazer tidos como coisas diferentes e inerentes a criação, supra-sumo de uma obra de gerar o todo e ser ao mesmo tempo o poder gerador e força motriz, presença viva e centelha divina.
Estes mitos podem provavelmente ter sua origem a partir do reconhecimento do homem de seu papel importante na geração da vida. O que ocasionou neste mesmo sentido de UNO com Ela, o surgimento de Deuses de artes, cura e muitos outros aspectos que até então somente as Deusas o tinham...
Hoje, somos homens vivendo sobre a educação ocidental, patriarcal, uma visão limitada de nosso papel, enquanto pais.
Precisamos resgatar nosso sentimento de educadores, curadores, de amantes e amados, por uma senhora que é, foi e sempre será, nossa força prima de magia, poder...
Co-criadores de um universo!
Retomamos esta prática para tornar possível o reconhecimento de nosso papel de co-criadores de um universo mágico e nossa função máxima no despertar desta divindade feminina que retorna cada vez mais e desperta ferozmente em nossas vidas.
Ao bater de nossos tambores, chifre e patas do Deus com pés de bode reaparecerão, ele surgirá fremente e feroz, em nossos corpos. Nossa essência natural e nosso papel como caçadores será reconhecido, fera caçando, presa sendo caçada, dois papéis, um só momento e uma vivência de unidade com a verdade natural de nossa essência animal.
Toque seu tambor homem, dance com seus passos firmes, batendo seus pés e lembrando seus antepassados, primitivo, novo, tudo funde-se num universo de magia e auto-conhecimento.
Sirva a Ela, mas seja com Ela, magia poder...
Animal e homem, em um só corpo.
Animal que surge, e coração pulsante, mesmo que o homem amor, feroz!
Ao remontar seu passado, primitivo e selvagem, tome também seu lugar nesta sociedade, um lugar atual de pai, político, amante e amado...
Este é o momento de reconhecer quem verdadeiramente você é ou pode vir a ser!
“Ela, plena em si, na escuridão profunda do abismo curvo e vazio do universo, espelhou-se e viu sua outra face, masculina, e por ela apaixonou-se, ela o fez surgir do reflexo, fez amor e teve prazer e de seus corpos frenéticos surgiram os elementos, a terra e tudo que nela abita...”
(adaptação do mito tradicional da criação da tradição das Fadas)
A necessidade da face masculina da Deusa, mostra a importância da união dos opostos e complementos em todo o ato criador.
Amor e prazer tidos como coisas diferentes e inerentes a criação, supra-sumo de uma obra de gerar o todo e ser ao mesmo tempo o poder gerador e força motriz, presença viva e centelha divina.
Estes mitos podem provavelmente ter sua origem a partir do reconhecimento do homem de seu papel importante na geração da vida. O que ocasionou neste mesmo sentido de UNO com Ela, o surgimento de Deuses de artes, cura e muitos outros aspectos que até então somente as Deusas o tinham...
Hoje, somos homens vivendo sobre a educação ocidental, patriarcal, uma visão limitada de nosso papel, enquanto pais.
Precisamos resgatar nosso sentimento de educadores, curadores, de amantes e amados, por uma senhora que é, foi e sempre será, nossa força prima de magia, poder...
Co-criadores de um universo!
Retomamos esta prática para tornar possível o reconhecimento de nosso papel de co-criadores de um universo mágico e nossa função máxima no despertar desta divindade feminina que retorna cada vez mais e desperta ferozmente em nossas vidas.
Ao bater de nossos tambores, chifre e patas do Deus com pés de bode reaparecerão, ele surgirá fremente e feroz, em nossos corpos. Nossa essência natural e nosso papel como caçadores será reconhecido, fera caçando, presa sendo caçada, dois papéis, um só momento e uma vivência de unidade com a verdade natural de nossa essência animal.
Toque seu tambor homem, dance com seus passos firmes, batendo seus pés e lembrando seus antepassados, primitivo, novo, tudo funde-se num universo de magia e auto-conhecimento.
Sirva a Ela, mas seja com Ela, magia poder...
Animal e homem, em um só corpo.
Animal que surge, e coração pulsante, mesmo que o homem amor, feroz!
Ao remontar seu passado, primitivo e selvagem, tome também seu lugar nesta sociedade, um lugar atual de pai, político, amante e amado...
Este é o momento de reconhecer quem verdadeiramente você é ou pode vir a ser!